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Dia do Jornalista

07 de abril - foi instituído pela Associação Brasileira de Imprensa em homenagem a João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, que morreu assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, em 22 de novembro de 1830.
O movimento popular gerado por sua morte levou à abdicação de D. Pedro I, no dia 7 de abril de 1831. Um século depois, em 1931, em homenagem a esse acontecimento, o dia 7 de abril foi instituído como o “Dia do Jornalista”.

fonte: Intermezzo

Não sei se os 04 anos de faculdade me tornaram jornalista;
mas, tenho absoluta certeza que naqueles corredores verticais conheci os melhores.

E eu?
Sou jornalista porque não saberia ser outra coisa na vida...
Por determinação divina, talvez; mas, sem dúvida, persisto, insisto, e não largo mão, por pura graça do Senhor.
No mais... a gente segue, caminhando e cantando, seguindo e entoando canções.
Com saudades... e muita esperança.

Parabéns, queridos!!
Deus nos abençoe...

4 registraram seu vôo por aqui:

Luiz disse...

Parabens pelo seu dia, Lathife !

Anônimo disse...

Parabéns querida!!
Sucessos sempre!!

Estava Perdida no Mar disse...

Eu de cabelo liso, comprido e sem aparelho. Gabbi bem mais magra e de cabelo comprido. Vc mais "gordinha" e ainda com os cabelos naturais. Rafa sempre do mesmo jeito e Márcio com a camisa amarela que usa desde os 15 anos. É, certas escolhas nunca mudam, outras deixam de existir para q outras possam surgir. O que sobrevive destas equações, é o que realmente vale a pena. Amém.
Sabia que não tenho a menor saudade desta época, mas tenho orgulho de ter estado presente.
Beijocas

Mariah disse...

quando era adolescete, lá pelo ido dos 80, um dia falei para meu pai que eu queria ser jornalista. pela reação que ele teve acho que ele preferia que eu dissesse que queria ser prostituta. olha que meu pai não é assim tão retrógrado, lembro que na época falou que era uma vida muito sacrificada para uma "moça" (mal sabia ele no que eu me transformaria)...que a maioria era free lance sem nada fixo...que "artista' era mal visto e assim vai. talvez por causa deste bate papo hoje eu esteja "frustradamente" escrevendo em um blog anônimo em vez de ter uma coluna amarela na Veja.
Tudo bem...amo papai mesmo assim.
Também quis ser arquiteta...mas também não lembro de ter recebido muito incentivo.
Isso não causou nenhum trauma, nunca entrei com uma metralhadora num cinema e matei todo mundo, não tatuei uma música do Pink Floid no meu ombro...nada disso. Me tornei uma cidadã comum (comum até demais comparada as minhas expectativas)...
Mariah